terça-feira, 12 de março de 2013

TARDE

Ontem passei o dia no Rio, entre médicos . Quando vou aproveito para fazer tudo o que tenho que fazer. Finalmente busquei meu passaporte, foi uma novela a sua renovação. Todos na Polícia Federal me enchem de medo, são extremamente duros e nada gentis. Talvez em meu sangue corra o medo dos meus antepassados.
E hoje a tarde está linda depois de uma manhã burocrática entre bancos, correio, papelada. Acabei de arrumar a cozinha, fiz um prato delicioso e simples, batatas cozidas regadas com azeite e polvilhadas com páprica e no meio delas, salmão grelhado. Uma salada com nozes e frutas. Agora descanso um pouco. O mar varre a casa com sua música.  E vou reler La Vie Devant Soi do Émile Ajar que havia perdido e recebi ontem da França, do meu amigo João. Vou reler o livro pela décima vez, eu o tenho em português, queria levá-lo para o Clube de Leitura da Casa Amarela, mas a tradução é tão horrorosa que não dá para ler. Mas já tenho um livro em mente para o nosso Clube, para depois do O Físico do Noah Gordon: As Brasas, Sandor Maarai.

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