terça-feira, 16 de maio de 2017

SALA DE LEITURA E VENEZA

Agora estou indo para a festa de comemoração da Sala de Leitura da E.M.Clotilde, em Sampaio Correia, Saquarema. Faz um ano que a Sala foi inaugurada e sob a batuta da Roselea Olimpo, seu sucesso é absoluto. São muitos sócios, muitas atividades. É uma Sala viva, vibrante.
À noite embarco para Veneza. Escreverei apenas no face, pois não vou levar computador e não consigo acessar o blog pelo celular.
Veneza é a cidade do coração do Juan, que a conhece bastante bem, mas mesmo assim nos perdemos sempre. A  graça de Veneza é se perder. Veneza é a cidade mais labiríntica do mundo e a palavra delírio é bastante apropriada para defini-la, se é que Veneza aceita definições.
Volto ao Gugenheim, vou ver a Bienal e andar, andar, andar, até que os pés fiquem gastos. E subir escadarias, atravessar pontes, me debruçar sobre o canal, sentar nos cafés ao ar livre para tomar uma taça de vinho, sentar nas praças para ouvir as conversas alheias.
Amamos a Veneza de dentro, onde poucos turistas se aventuram, amamos a Fondamenta Nuove, que nos traz a inesquecível escrita de Joseph Brodsky.

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